BANNER

26 de fevereiro de 2009

Essa foi a reunião com os pais do JNR na abertura do ano letivo - 2009

Parabéns aos pais que ouviram e atenderam ao chamado da escola.
A Constituição Federal de 1946, em seu artigo 166 descrevia que: “Art. 166. A educação é direito de todos e será dada no lar e na escola. Deve inspirar-se nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana”.

Nossas flores no ambiente da escola

Pais atentos à reunião

A Constituição Federal de 1988, o artigo 205 aduz que: “Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

Mães mesmo com crianças pequenas participaram da reunião.

Parabéns às mães e pais que se preocupam com a educação dos filhos.

Momento de atenção

A Constituição Federal de 1988, “Art. 4. É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária”.

Olha esse soriso!

Ele também veio à reunião e gostou.

ANA BEATRIZ

Essa linda criança foi nossa aluno no nelsinho em 2008 e participava das aulas de informática na escola JNR.

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Falta espaço na escola, para nossas reuniões


A área coberta da escola não cabe nossos pais de uma forma mais dígna pois muitos ficam fora desse espaço, mas o que nos faz felizes é que eles sempre atendem o convite da escola. Parabéns PAIS!

Família e Educador O educador e a família são parceiros na construção de valores e de uma sociedade humanizada, assim, quando o educando não possui o apoio familiar na escola, acaba perdendo o interesse, desvalorizando o espaço escolar e os profissionais de educação. • Facilitadores para a comunicação entre pais e educadores • trabalhar na horizontalidade • Inovações na aprendizagem (síndrome SPA) • As famílias e as escolas devem ensinar o respeito as diferenças como enriquecedoras e formadoras do nosso país.

O desenvolvimento social, físico e emocional da criança depende do sucesso acadêmico. E o sucesso acadêmico só é realizado com a colaboração escolar, familiar e da comunidade: bairro, vizinhança e as instituições locais. Trabalhando em conjunto, escola, família e comunidade, o sucesso na formação do educando será garantido. Com incentivo e ajuda os pais sentem-se implicados na atividade escolar dos filhos, aumentando as expectativas quanto ao percurso escolar e, tornando-se autoconfiantes, melhorando a auto-estima e o conceito acadêmico. O fundamental é a conscientização dos professores e pais, além da administração escolar para o trabalho em conjunto. O envolvimento dos pais na vida escolar os torna participantes da vida pública. Possibilitar a relação escola e família torna possível a reflexão sobre o tipo de sociedade que queremos mais democrática, responsável e crítica.

Olha só quanta atenção

# Família; • primeiro núcleo de construção de um sujeito • independe dos componentes • é criadora de cultura própria, leis, crenças e regras • cada um possui uma característica própria • mudanças possibilitam amadurecimento • autonomia • preparo para o futuro • auxílio nas atividades • o diálogo é fundamental na relação
# - Escola • antigamente, filhos educavam-se a partir do trabalho • atualmente, as crianças entram mais cedo na escola • possui sua Filosofia e metodologia de ensino • limitação da presença dos pais • deve tratar o educando como portador de cultura e respeitar sua individualidade • Criar um espaço de convivência, agradável • Socializar e preparar o aluno para o futuro

É de um grande escritor, fica aqui para pensarmos nas nossas atitudes
“O toque e o diálogo são mágicos, criam uma esfera de solidariedade, enriquecem a emoção e resgatam o sentido da vida”. (Cury, “O mundo pode não apostar em nossos filhos, mas jamais devemos perder a esperança de que eles se tornem grandes seres humanos”. (Cury

RETORNO À ESCOLA JNR


PARA REFLETIRTIR
Tanto a família quanto a escola desejam a mesma coisa para o educando: preparar as crianças para o mundo; no entanto, a família tem as suas particularidades que a diferenciam da escola, e suas necessidades que a aproximam dessa mesma instituição. A escola tem sua metodologia e filosofia para educar uma criança, no entanto, ela necessita da família para concretizar o seu projeto educativo e é nesse momento que a presença dos pais é fundamental.
Antonia Araújo

PARTICIPE DEIXANDO A SUA OPINIÃO


PARTICIPE DEIXANDO O SEU COMENTÁRIO

Qual a importância da família nas ativides escolares do educando?
Como seria se todos tivessem os pais ao seu lado em todos os momentos, principalmente na convivência escolar?
Como a família pode influenciar na vida escolar e quais as conseqüências para a vida e formação do cidadão?
Qual a importância, qualitativa e quantitativa, da presença dos pais na vida escolar do educando?

Demonstre os aspectos negativos e positivos que trazem para o desenvolvimento na vida do educando e em sua formação escolar e como cidadão, quando esse não tem o acompanhamento dos pais ou responsáveis.

Pais presentes na reunião inicial do ano letivo 2009


A importância da presença dos pais na escola
A escola é uma instituição potencialmente socializadora. Ela abre um espaço para que os aprendizes construam novos conhecimentos, dividam seus universos pessoais e ampliem seus ângulos de visão assim como aprendam a respeitar outras verdades, outras culturas e outros tipos de autoridade. Nessa instituição, o mundo do conhecimento, da informação, ou seja, o mundo objetivo, mistura-se ao dos sentimentos, das emoções e da intuição, ao dito mundo do subjetivo. É emoção e razão que se fundem em busca de sabedoria por isso é de extrema importância a presença dos pais no seu dia-a-dia escolar

Reunião com os pais


No início do ano letivo a escola reúne todos os responsáveis dos alunos para apresentar a proposta da Escola.

18 de fevereiro de 2009

PROJETO SALA DE LEITURA - CONHECENDO O AUTOR E SUA OBRA



AUTOR: WALCYR MONTEIRO
OBRA: VISAGENS E ASSOMBRAÇÕES DE BELÉM
PROFª COORDENADORA: HELENA COSTA

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

É apenas uma peça teatral, eu não estou morta


A aluna está fazendo uma representação de mortos, no projeto Visagens e assombrações no JNR 2008

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Textos, Fotos, Vídeos, Slids...

Projeto Visagens e Assombrações


Atividade do JNR 2008

2 de fevereiro de 2009

Governantes unificam discurso para pedir mudanças que tragam mais justiça social

Governantes unificam discurso para pedir mudanças que tragam mais justiça social



Belém (PA) — A imagem de união e solidariedade marcou a reunião de cinco presidentes sul-americanos na noite desta quinta-feira, 29, no Fórum Social Mundial. No discurso de cada um deles, foi comum a idéia de mudanças e de alternativas para sociedades inclusivas.

Para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, criar uma sociedade mais justa significa destinar mais recursos à educação. “A Petrobras descobriu muito petróleo. Queremos que uma parte dos recursos desse petróleo resolva os problemas da pobreza e da educação”, afirmou.

O venezuelano Hugo Chávez destacou que a eleição de presidentes de esquerda na América Latina reflete os desejos de mudança na região. “Não fomos impostos pelas elites. Somos presidentes graças ao despertar dos povos da América Latina”, destacou.

No mesmo sentido, o presidente do Equador, Rafael Correa, defendeu a adoção de políticas comuns para enfrentar a crise mundial. “A hora de mudança do paradigma dominante já foi iniciada na América Latina. Precisamos ter um projeto comum”, afirmou. Correa comparou o Fórum Econômico Mundial, que ocorre em Davos, Suíça, desde quarta-feira, 21, ao Fórum Social Mundial. Na visão dele, a solução para a crise está no que chamou de socialismo do século 21, que seria a um só tempo eficiente, justo e democrático.

“A esperança é que agora o norte também mude”, clamou o presidente Fernando Lugo, do Paraguai, em alusão aos países mais ricos. Para ele, as políticas adotadas na América Latina para resolver problemas estruturais precisam ser sentidas no dia-a-dia das pessoas comuns.

O boliviano Evo Morales, primeiro a discursar, propôs quatro campanhas como estratégia comum dos países da região: contra o capitalismo; por um novo modelo econômico; pela dignidade dos povos, especialmente cultural, e pela paz. “A crise nos apresenta uma oportunidade para construir um novo mundo”, ressaltou.

O presidente Lula destacou ainda que o desejo de mudança não é apenas dos povos da América Latina. Por isso, os norte-americanos elegeram um presidente negro, Barack Obama. “Quem diria que no país no qual mataram Martin Luther King elegeriam um negro?”, indagou. “Os mais pobres aprenderam a não ter mais intermediários para escolher seu presidente.”

Maria Clara Machado

Tenda discute direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente


Tenda discute direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente



Belém – Um espaço em que discussões ideológicas e reivindicações políticas se traduzem em brincadeiras, fantasias e oficinas. Enquanto políticos e membros da sociedade civil discutem novos rumos para a crise econômica ou a preservação do planeta, meninos, meninas e jovens cantam, dançam, conhecem novas possibilidades de profissão, debatem sobre a escola que querem, entre várias outras atividades lúdicas, pedagógicas e de inserção ao mundo do trabalho. Na tenda Curumim-Erê, durante o Fórum Social Mundial, que ocorre em Belém, no Pará, os direitos das crianças e adolescentes são o foco do trabalho.

Durante o Fórum Social Mundial, que ocorre em Belém, no Pará, os direitos das crianças e adolescentes são o foco do trabalho (Foto: Maria Clara Machado)

Durante o Fórum Social Mundial, que ocorre em...
“Nossas atividades convergem para afirmar os direitos das crianças, como o direito à educação, à saúde, ao esporte, ao lazer, à família”, ressalta a coordenadora da tenda e presidente do Conselho Estadual dos Direitos das Crianças e Adolescentes, Nazaré Sá, em relação ao estatuto da criança e do adolescente.

Nesta tarde de sexta-feira, 30, a professora e conselheira tutelar Irna Clei da Costa ensina meninas e jovens a fazer biojóias. São bijuterias criadas com peças da flora regional, como sementes de açaí, coco e palha. “Nossas oficinas servem como um pano de fundo para que as crianças e adolescentes se sintam protagonistas, capazes de desenvolver uma atividade com criatividade”, diz. Ela conta que as aulas também ajudam na inserção ao mercado de trabalho. “Muitos ex-alunos se tornaram artesãos.”

Numa atividade paralela, pais e filhos discutem como resolvem conflitos familiares sem violência, com base no diálogo. Já no pequeno palco principal, crianças apresentam orgulhosas um balé aprendido às pressas sob olhares impressionados e máquinas fotográficas atentas de mães, tias, avós. A dança abre o debate A escola que quero. O tema propõe que as crianças, seus pais e professores discutam como criar um ambiente escolar em que haja ensino atrativo e eficaz.

Às 18h30 do horário local (19h30 em Brasília), conselheiros tutelares de todo o país se reunirão para conversar sobre o controle social das políticas públicas voltadas para essa faixa da população. A tenda fica em frente à reitoria da Universidade Federal do Pará.

Maria Clara Machado

Participantes do FSM recebem orientação de 1,5 mil voluntários




Participantes do FSM recebem orientação de 1,5 mil voluntários

30/01/2009

Belém — A paraense Gabriela Fernandes, de 18 anos, ainda sonha em ser estudante universitária, mas já conhece a Universidade Federal do Pará (UFPA) com detalhes. Ela é voluntária do Fórum Social Mundial, que ocorre em Belém, na UFPA e na Federal Rural da Amazônia, a Ufra, até domingo, dia 1º. Foram 1,5 mil pessoas capacitadas para receber e orientar, nas universidades, hotéis e pela cidade de Belém, os 93 mil inscritos no fórum.

Luciano Meireles, estudante do curso de direito da UFPA, trabalha como voluntário no fórum (Foto: Maria Clara Machado)

Luciano Meireles, estudante do curso de direi...
“Eu queria conhecer novas pessoas”, justifica a estudante a opção de trabalhar de graça. Mas lamenta a impaciência dos participantes. “Muitos reclamam que não sabemos orientá-los”, desabafa. A grande extensão das universidades e a pouca sinalização, somadas ao calor intenso e úmido da capital paraense, deixam os participantes, sempre apressados, sem ânimo para procurar o espaço de debates de seu interesse com calma. “A gente também não sabe de tudo”, provoca. É que cada voluntário tem uma tarefa específica, nem sempre a de indicar os endereços dentro dos campi. Há os que pesquisam sobre o perfil dos participantes, os que ajudam a organizar as tendas e os que ficam espalhados pela cidade para dar dicas turísticas, além daqueles que efetivamente devem dar informações sobre as localidades dos eventos, vestidos de verde, nas ruas e prédios da UFPA e da Ufra.

O estudante de direito da UFPA, Luciano Meireles, também voluntário, acha que as reclamações são normais e acredita que muitos voluntários não estão familiarizados com os campi porque não estudam nas federais. Apesar das dificuldades do trabalho, Luciano está animado. “Vou ganhar horas extras no currículo e queria muito conhecer como é o Fórum Social Mundial”, conta.

Para ele, o calor ou a chuva das tardes de Belém não incomodam. Em menos de meia hora, atende a seis pessoas, sempre de bom humor, e aceita atravessar mais uma vez – foram cinco desde que chegou ao campus – para ajudar um participante menos orientado.

O trabalho dos voluntários é dividido em três turnos de quatro horas cada um, a partir das 8h da manhã até as 20h. Luciano trabalha de manhã. Está de férias e aproveitando para aprender um pouco de inglês com os inscritos no fórum. Gabriela trabalha pela tarde e está em fase de estudos para o vestibular da UFPA, que vai ser domingo, dia 1º. Faz cursinho à noite e acorda às 4h da manhã para dar tempo de estudar. “O trabalho é cansativo, mas eu, com certeza, seria voluntária de novo”, diz.

Maria Clara Machado